Sao tome first solar

Os sucessivos e pesados encargos financeiros que o país tem vindo a sofrer nos últimos anos resultam da forte dependência de combustíveis fósseis importados para a produção de electricidade. No actual contexto global de aumento considerável dos preços dos combustíveis, esta dependência po
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Os sucessivos e pesados encargos financeiros que o país tem vindo a sofrer nos últimos anos resultam da forte dependência de combustíveis fósseis importados para a produção de electricidade. No actual contexto global de aumento considerável dos preços dos combustíveis, esta dependência poderá acarretar sérios constrangimentos para a saúde financeira do país a não ser que se encontrem mecanismos para diminuir progressivamente a produção de electricidade com recurso ao gasóleo.

As Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC) recentemente actualizadas, espelha bem este compromisso de redução das emissões de GEE provenientes do sector da energia através dum incremento das energias renováveis até 49MW, principalmente em solar, hidroeléctrica e biomassa.

Estas prioridades alinham com os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável 7 e 13 no âmbito da Agenda 2030 da ONU. Nesse sentido, o PNUD, em colaboração com o BAD e a UNIDO, está a apoiar o governo na execução destes planos. O trabalho conjunto destas três agências reafirma o compromisso assumido pelo país relativamente a protecção do ambiente e adoção de medidas capazes de diminuir o impacto das mudanças climáticas

Entre os dias 18 e 22 de novembro de 2024, uma delegação do Fundo Global esteve em Angola para avaliação da imprementação da Subvenção GC7, no valor de 126

O primeiro-ministro são-tomense inaugurou esta quinta-feira a primeira fase da instalação da primeira central fotovoltaica do arquipélago para a produção de 540 kilowatt no pico de energia, que permitirá reduzir em 10% o custo com combustíveis.

Jorge Bom Jesus considerou que a inauguração da central “é um virar de página incalculável” e “um sonho” que se está a “transformar em realidade”.

Estamos a falar de um projeto que cria emprego, proporciona economia, promove essa energia limpa, é muito mais fácil em termos de manutenção, portanto, tudo isso é que nos permite começar a dar passos pequenos mais significativo”, afirmou o primeiro-ministro.

A instalação desta central, situada no recinto da central diesel de Santo Amaro, enquadra-se num projeto orçado em cerca de 690.000 dólares (691.646 euros, ao câmbio desta quinta-feira), financiados pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e o Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF, na sigla inglesa).

“Pensar sobre a energia sustentável nestas ilhas tão bonitas e tão limpas é prioridade e nós, como PNUD e Nações Unidas, vamos fazer uma grande advocacia para o Governo implementar com urgência projetos de energia renovável”, sublinhou a representante residente do PNUD, Katarzyna Wawiernia.

A segunda fase do projeto é financiado pelo Banco Africano de Desenvolvimento, para a instalação de painéis solares, na zona sul da central de Santo Amaro, com capacidade estimada de 1,7 megawatt pico (MWp), aumentando a capacidade da central para a produção de dois megawatts.

Nós acabamos de quebrar um paradigma, acabamos de demonstrar que é possível nós construirmos o futuro com base nas energias renováveis com a diminuição do consumo dos combustíveis”, sublinhou o ministro das Infraestruturas e Recursos Naturais, Osvaldo Abreu.

Segundo o governante, com a entrada em funcionamento dessa central fotovoltaica na sua fase final, o país passará a “diminuir 20% do consumo de combustível” e aumentará para 20% a produção de energia renovável.

“Aproveitamos para lançar um aviso para aqueles que connosco assinaram um contrato para [a produção] de cerca de 50 megas de energia solar, há mais de oito meses e até hoje não se fizeram ao caminho ainda não temos evidência real da execução destes contratos, o que significa que nós poderemos a qualquer momento anular o contrato”, advertiu.

O projeto de instalação da central fotovoltaica inclui também a capacitação de uma grande equipa da Empresa de Água e Eletricidade (EMAE) para a manutenção e exploração da central, o fornecimento de peças sobressalentes e cobertura de dois anos de serviços de manutenção.

A ligação destas infraestruturas à rede elétrica nacional está a ser feita pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO, na sigla inglesa) com recursos do GEF.

As Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC) são-tomenses, recentemente atualizadas, espelham o compromisso de redução das emissões de Gases com Efeito de Estufa (GEE) provenientes do setor da energia através dum incremento das energias renováveis até 49MW, principalmente em solar, hidroelétrica e biomassa.

About Sao tome first solar

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