
The government of the Federal District plans to increase sustainability and resilience of the electric supply system of the district that pursues the two-pronged approach: (i) to increase energy efficiency of public buildings and services and reduce their consumption, and (ii) to build local electricity generation based on renewable energy sources.
To achieve these goals, Law No. 6891 has stipulated that the no less than 50% of energy consumption of the public buildings and services in the Federal District shall be generated by renewable energy by the end of 2026, and no less than 75% by the end of 2028.
The Project comprises i) replacing not less than 129,000 lamps with light-emitting diode ("LED") technology in the public lighting system; ii) building a solar photovoltaic plant with a generation capacity of not less than 100MW.
The Project will reduce the energy consumption of the public lighting in the Federal District by approximately 13% through replacement of existing sodium and metallic vapor lamps with LED lamps. The Project will also provide a solar energy generation facility to cater for around 12% of the electricity consumption of the public sector in the Federal District.
O Governo do Distrito Federal, por meio do Instituto Brasília Ambiental (Ibram), inaugurou, em junho, a primeira Usina Pública de Energia Solar Fotovoltaica, que conta com 1.310 placas solares, e foi criada para atender 80 prédios do setor público. Localizada no Parque Ecológico de Águas Claras. A usina deve gerar um total de 962,77 MW/h por ano, o que equivale a uma economia de aproximadamente R$ 1 milhão, de acordo com o GDF. O investimento foi de R$ 4,3 milhões.
Brasília (DF), lidera o ranking de produção de energia solar com registro de 413 MW de potência instalada na geração própria. Os dados são da ANEEL (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica) e da ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica).
Atualmente, investimentos do Governo Federal tornam a cidade um ambiente ideal para a geração fotovoltaica. Além disso, sua localização geográfica, com pequena extensão territorial, alta irradiação solar e mais de seis meses de seca por ano, favorece o setor solar.
Desde 2012, o setor solar tem atraído mais de R$ 2 bilhões em investimentos para o distrito, gerando cerca de 12 mil empregos e contribuindo em R$ 600 milhões para os cofres públicos.
Em 8 de Junho deste ano, o Distrito Federal inaugurou a primeira usina fotovoltaica pública. Com 1.492 módulos, e créditos de energia para os prédios do Executivo, isto é capaz de abastecer 80 prédios públicos.
A Emater-DF (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal) implementou um programa de incentivo ao uso de energias renováveis no agronegócio. Além disso, a empresa capacita e qualifica técnicos e orienta tecnicamente produtores, cooperativas e associações sobre tecnologias sustentáveis.
As iniciativas desenvolvidas são de baixo custo, grande eficiência, fácil monitoramento e manutenção, utilizam técnicas e equipamentos que poupam água para combater a escassez hídrica típica do cerrado.
O HCB (Hospital da Criança de Brasília) é a primeira instituição pública de saúde a adotar energia solar. Com 5.400 placas fotovoltaicas, o HCB espera alcançar 85% de autonomia energética e economia de aproximadamente R$ 213 mil por mês. O projeto teve início em março deste ano, porém só terá conclusão nos próximos seis meses.
Escolas da rede pública do Distrito Federal também estão adotando a energia solar. Atualmente, três iniciativas atendem sete unidades escolares, beneficiando mais de cinco mil alunos e servidores, outras duas estão em processo de implantação. As instituições de ensino têm um aproveitamento de quase 100% na conta de luz, pagando apenas uma taxa mínima fixa no valor de R$ 80.
A Secretaria de Educação planeja expandir o projeto para atingir o máximo de escolas nos próximos anos. Com 150 unidades escolares, será possível abastecer toda a rede de ensino exclusivamente com energia solar gerada.
A Caesb (Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal) investiu mais de R$ 3,7 milhões em usinas fotovoltaicas nos últimos sete anos. Como resultado, houve redução de custos operacionais e melhora na qualidade dos serviços.
A recém inaugurada ETE (Estação de Tratamento de Esgotos) do Gama, vai produzir 11.500 KWH por mês, o que é equivalente a 4,25% do seu consumo. Isso resulta em uma economia de R$ 5,4 mil mensais na conta de eletricidade da estação.
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SolarPower Europe launched its “Global Market Outlook” report at Intersolar Europe this week in Munich. The world installed a record 167.8 GW of solar in 2021, passing the 1 TW milestone and giving rise to a new international solar star: Brazil.
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